Capas de travesseiro feitas com texturas ásperas, como o algodão comum, na verdade esfregam na pele causando pequenas lacerações em sua superfície, o que pode piorar problemas para pessoas que sofrem de coisas como rosácea ou eczema. De acordo com algumas pesquisas publicadas no ano passado, em uma revista chamada, se não me engano, Journal of Dermatological Research, pessoas que dormiam em tecidos mais ásperos tinham cerca de 40 por cento mais vermelhidão durante a noite do que aquelas que mudaram para algo mais suave, como seda ou cetim. As opções mais suaves permitem que a pele se mova sem puxá-la, ajudando a reduzir a irritação e mantendo intacta ao longo do tempo a camada protetora da pele.
Lençóis de algodão absorvem cerca de 60% da umidade do rosto durante o sono, segundo relatórios de ciência têxtil de 2022. O problema surge quando esses materiais superabsorventes removem muito óleo natural, o que pode deixar a pele seca pela manhã. As fronhas de seda e cetim funcionam de forma diferente, pois mantêm cerca de 85% da hidratação da pele intacta, já que não absorvem tanta umidade. Pessoas que utilizam produtos antienvelhecimento, como retinol ou ácido hialurônico, se beneficiam bastante dessa diferença, já que sua pele permanece adequadamente hidratada. Sem ter a pele totalmente desprotegida, ela não entra em overdrive produzindo óleo extra para compensar a falta, algo que muitas pessoas percebem em sua testa e queixo após mudarem para roupas de cama de algodão.
Tecidos naturais como o bambu cultivado sem produtos químicos ou a seda verdadeira de amoreira permitem a passagem de ar cerca de três vezes melhor do que misturas regulares de poliéster, segundo uma pesquisa publicada pela Sleep Health Foundation em 2021. Quando as pessoas suam menos porque o material da roupa de cama respira bem, isso reduz efetivamente as bactérias que prosperam em condições úmidas. A capacidade desses materiais de manter o frescor durante a noite também ajuda a pele a se regenerar naturalmente. Sabemos isso porque estudos mostram que os níveis de colágeno atingem seu ponto máximo enquanto dormimos, mas caem cerca de 22% quando as temperaturas ficam muito elevadas durante o período de descanso. Isso faz sentido se alguém já acordou se sentindo cansado após dormir em condições abafadas.
Uma pesquisa de 2023 realizada pela Academia Americana de Dermatologia revelou que 78% dos especialistas recomendam fronhas de seda ou cetim para pacientes com acne devido às suas superfícies não absorventes, que evitam que os ativos de cuidados com a pele sejam absorvidos pelo tecido. Principais características incluem:
Para quem não pode usar seda, fronhas de cetim de alta qualidade oferecem redução semelhante de fricção a um custo menor, mantendo compatibilidade com a maioria dos tratamentos para acne.
A natureza suave e não absorvente das fibras de seda ajuda, na verdade, a manter a pele hidratada, pois impede que a umidade escape para o próprio tecido. O algodão age de forma diferente: tende a atrair a água para longe da nossa pele, enquanto a seda forma uma espécie de camada protetora que retém os óleos naturais e qualquer produto de cuidados com a pele que aplicarmos. Algumas pesquisas publicadas em 2025 analisaram esse fenômeno e descobriram que pessoas que dormiam em fronhas de seda mantinham cerca de 19 por cento mais umidade na pele durante a noite do que aquelas que usavam algodão. Para pessoas com áreas ressecadas ou pele madura, isso é bastante relevante, já que, quando a pele perde muita umidade, as rugas tendem a surgir mais rapidamente e permanecer por mais tempo.
Estudos na área da ciência têxtil mostram que a seda cria cerca de 43% menos fricção em comparação com aquelas fronhas de cetim que conhecemos tão bem. A redução da fricção ajuda a proteger os cabelos de danos ao nível das cutículas, além de diminuir aquele efeito irritante de puxão que leva à formação de pontas duplas e cabelos arrepiados. No que diz respeito à nossa pele, menos fricção se traduz em menos linhas de expressão causadas pelo sono que se formam durante a noite. Essas linhas são, na verdade, bastante prejudiciais à saúde da pele, pois contribuem para a perda de colágeno e o surgimento precoce de rugas. Um estudo recente descobriu que os participantes que dormiram em seda tiveram cerca de 31% menos marcas no rosto ao acordar, em comparação com aqueles que usaram cetim, após análise de imagens tiradas antes e depois do sono.
As fibras longas e consistentes presentes na seda de amoreira formam uma superfície que resiste a alérgenos e impede o crescimento de bactérias, o que pode agravar condições como acne e eczema. O que a torna especial é a estrutura proteica natural, sem corantes agressivos ou revestimentos sintéticos presentes em outros tecidos. Alguns estudos mostraram cerca de 68% menos irritações na pele quando pessoas com pele sensível utilizaram produtos feitos de seda de amoreira. Laboratórios também testaram esse material e descobriram que, mesmo após mais de 200 lavagens, a seda de amoreira mantém suas qualidades hipoalergênicas melhor do que as misturas de seda mais baratas disponíveis no mercado. Por isso, muitos dermatologistas a recomendam para pessoas que sofrem com sensibilidade na pele.
A maioria das fronhas de cetim é feita de materiais sintéticos, como poliéster ou nylon, entrelaçados para criar aquele visual brilhante e de trama fechada. A seda, por outro lado, vem naturalmente de bichos-da-seda, e quando falamos em qualidade de roupa de cama, a seda de amoreira está no topo. É claro que o cetim tenta imitar a suavidade da seda, mas por ser um material artificial, ele não respira como a seda verdadeira nem regula adequadamente a temperatura corporal. Segundo quem entende profundamente de tecidos, como a revista Real Simple, o cetim é durável ao longo do tempo e custa menos do que a seda, o que faz sentido para muitas pessoas que estão buscando opções no mercado. No entanto, pessoas com pele sensível podem se sentir mais confortáveis sabendo que a seda real contém esses aminoácidos especiais que são mais suaves para a pele.
A seda e o cetim sintético reduzem a fricção, embora a seda tenha uma textura mais suave e não puxe tanto as células da pele, algo realmente importante para pessoas que lidam com acne ou eczema. O problema do cetim sintético é que ele tende a reter o calor corporal e aprisionar o suor contra a pele, o que pode ser bastante irritante para quem tem pele sensível. Segundo observações de dermatologistas, a seda natural permite uma melhor circulação de ar, evitando o acúmulo de bactérias durante a noite, como pode acontecer com roupas de cetim. No entanto, a trama mais fechada da seda, às vezes, contribui para a pele ficar mais seca mais rapidamente durante o sono. Se o orçamento não for o principal fator, optar por seda faz sentido, já que sua composição orgânica proporciona uma sensação mais agradável para a pele irritada no geral.
Capas de travesseiro de seda oferecem uma superfície lisa que desliza facilmente sobre o rosto sem provocar arrastões, ajudando a manter intactas as oleosidades naturais da pele e minimizando aquelas linhas de expressão incômodas com as quais todos acordamos. O algodão, por outro lado, possui uma textura mais áspera e pode puxar a pele sensível do rosto, o que, com o tempo, talvez interfira na produção de colágeno. Alguns testes recentes realizados em 2024 mostraram que pessoas que dormiram sobre tecido de seda acordaram com cerca de 40% menos marcas faciais do que aquelas que usaram lençóis comuns de algodão. E aqui vai outro ponto importante: o algodão absorve cerca de 7 a 10% de seu próprio peso em água, o que significa que nossos cremes noturnos e séruns favoritos acabam sendo absorvidos e desaparecem durante a noite.
A natureza absorvente do algodão, na verdade, retira os sérums e hidratantes diretamente da superfície da pele. Pesquisas indicam que cerca de 60 a 70 por cento desses valiosos produtos retinoides são absorvidos pelo tecido de algodão em apenas seis horas após a aplicação. O que acontece em seguida? A pele acaba perdendo seu equilíbrio de hidratação, o que pode ser especialmente problemático para pessoas com pele madura ou naturalmente seca. E há outra questão importante a ser mencionada aqui também. Como o algodão retém a umidade muito bem, ele cria um ambiente onde as bactérias adoram se proliferar. Estudos de laboratório revelaram algo bastante preocupante, na verdade – ao comparar o algodão com a seda, o algodão tende a abrigar cerca de três vezes mais bactérias P. acnes após permanecer por sete dias consecutivos.
O modo como as moléculas da seda se agrupam torna-a bastante eficaz em manter as bactérias afastadas e ajuda a manter o equilíbrio na pele, em níveis de pH entre 5,5 e 6,0. Pessoas que trocaram suas roupas de cama de algodão comum para seda viram cerca de um terço menos espinhas vermelhas irritadas, com base no que médicos têm observado em seus consultórios ultimamente. A seda também parece lidar melhor com o calor corporal do que outros materiais, reduzindo aquelas irritantes sudorese noturnas em aproximadamente 15 ou 16 por cento, segundo alguns estudos recentes de dermatologistas do ano passado. E para quem sofre com crises de eczema? Bem, há algo especial nas proteínas da seda que não causam tantas reações alérgicas. Basicamente, elas impedem que os ácaros do pó se instalem nas nossas camas, o que significa menos coceira e irritação durante o sono.
Para pessoas que lidam com problemas de pele sensível, como eczema, fronhas de seda oferecem benefícios reais de proteção. A forma como a seda é tecida cria menos espaços onde ácaros e alérgenos podem se esconder, em comparação com algodão ou outros tecidos que tendem a aprisionar esses irritantes. Pesquisas sobre tecidos para pessoas alérgicas revelam algo interessante também: a seda contém certos aminoácidos que parecem impedir o crescimento bacteriano em cerca de três quartos das vezes. Isso é importante porque, quando alguém dorme em um material mais áspero, isso pode piorar os problemas de pele durante a noite. O que torna a seda diferente dessas opções tratadas quimicamente disponíveis no mercado? Bem, a natureza já dotou a seda de todas as qualidades necessárias, sem precisar adicionar produtos químicos sintéticos que poderiam causar outra reação alérgica.
Tencel, que provém de pasta de eucalipto ou bambu, é produzido utilizando um processo conhecido como sistema de circuito fechado. Este sistema chega a reciclar cerca de 99 por cento dos solventes utilizados durante a fabricação, deixando, assim, uma pegada ambiental mínima. O que torna esses materiais especiais são suas estruturas de canais microscópicos, que removem a umidade aproximadamente duas vezes mais rápido do que o algodão comum. O bambu também possui algo especial: suas propriedades antibacterianas naturais, conhecidas como kun do bambu, que reduzem o crescimento bacteriano em cerca de dois terços em comparação com a maioria dos sintéticos disponíveis no mercado atual. O fator de respirabilidade significa menos calor acumulado, diminuindo problemas de irritação na pele; além disso, como essas fibras provêm de plantas, elas se decompõem naturalmente ao longo do tempo.
Notícias em Destaque2025-09-04
2025-09-02
2025-09-01
2025-07-08
2025-06-10
2025-10-23